É impossível não lembrar do velho caudilho, Leonel de Moura Brizola, defensor da liberdade, resistente da ditadura, lutador do trabalhismo, governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro... enfim, um homem de posição, de lado.Pois eu imagino como esse homem exemplar, dono de uma biografia invejável, onde quer que ele esteja, se sente vendo deputados do seu partido vacilando em assinar a investigação da corrupção no governo gaúcho. Se vivo estivesse, já teria desembarcado em Porto Alegre e mandado assinar a CPI. Mas como não está mais por aqui, deve estar se perguntando: "que tipo de trabalhistas são esses que eu deixei?"
A memória do velho Brizola não merecia esse desrespeito!
Falei!
Falou só, não! Matou à pau! Pelo reconhecimento a esse ícone que foi Brizola e pelo "reviramento" dele diante de seus deputados estaduais.
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