quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Samantha in love


Se havia restado alguma dúvida do primeiro encontro, o próximo foi para confirmar: Samantha estava mesmo encantada pelo jovem Smith. Não era simplesmente pelos seus atributos físicos ou pela sua condição inferior (ele era um garçom, lembram?), mas por um conjunto de coisas.

Além do corpo mais do que em dia, Smith tinha algo que não só atraía Samantha, mas a desafiava. Ela sabia que para estar ao lado dele teria que abrir mão de muitas coisas que fazia, teria que abdicar daquela liberdade toda e se livrar de alguns preconceitos. Mas isso não a incomodava, afinal de contas conquistar e ter Smith ao seu lado era a única coisa que realmente importava.

E essa mudança de comportamento apontava que algo de muito diferente estava acontecendo com Samantha. O simples fato dela estar disposta a mudar seu comportamento por causa de alguém era algo inédito.


As amigas custaram a crer que aquilo era realmente sério. Para todas era só mais uma aventura de Samantha, aquela que pegava sem se apegar, que colecionava casos. Mas não era. Sam percebia que todo mundo estava um pouco descrente com o seu sentimento. Isso pouco importava. A sua única preocupação era Smith.

A verdade é que havia um sentimento diferente. Sim, Samantha estava apaixonada. Agora só faltava saber se Smith estava na mesma onda. Mas isso é um assunto que vem mais adiante, pois essa história continua...

Falei!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Ferrari está chegando


Queria ter escrito sobre isso antes, mas o meu computador está que nem o Victor: teoricamente é o melhor, mas na hora que mais se precisa dele, acaba falhando. No entanto, os milhares de leitores desse blog devem estar inquietos, carentes do meu comentário sobre o clássico Gre-Nal do domingo.

Foi uma baita festa, um grande jogo de futebol onde o melhor venceu. Se não jogou o esperado, se perdeu chances, se isso, se aquilo não me interessa, continuo com o mesmo raciocínio do início do campeonato: o que vale são os três pontos. O resto, como diriam os BBBs, é coisa da edição.


E esses pontos são especiais, pois ganhar um Gre-Nal é como ganhar um campeonato. É da rivalidade, não adianta. A flauta é direta, a alegria é completa, enquanto um ganha o outro perde. E esse ano foram cinco vitórias coloradas em seis jogos disputados. É no clássico que alguns jogadores que andavam meio apagados voltam a brilhar, e alguns que eram tidos como imbatíveis falham.

Mas o melhor é o clima do torcedor. Ao meu lado, no Beira-Rio, estava um senhor que chorava antes de começar a partida. Era o nervosismo pré-clássico. Conversei um pouco com ele, que logo me apresentou seu filho, chamado Larry, em homenagem ao ídolo colorado Larry Pinto de Farias, que jogou no Internacional de 1954 a 1962, consagrando-se como grande goleador do Rolo Compressor e autor do primeiro gol no estádio Olímpico em vitória do Inter por 6 X 2 com 4 gols dele. 

Para alguns pode parecer doença, mas isso é fanatismo, é torcida, é um sentimento indescritível. No fim do jogo procurei pelo torcedor novamente. Estava sentado, sozinho, enquanto a torcida ía deixando o Beira-Rio. Chorava novamente, dessa vez de emoção, e mormurava algumas palavras que não entendi, mas me pareceu que tentava cantar os hinos da torcida de forma completamente confusa. Dei um abraço nele, que me retribui com um beijo no rosto, acompanhado da frase: "Acho que vai dar!"

Sim, esse Gre-Nal se tornou mais especial ainda porque mostrou que o Inter está vivo na disputa do Brasileirão. Agora a coisa vai incendiar. E como bem definiu o técnico Mário Sérgio, o motor da Ferrari roncou. E quem está na frente, sente um tremor nas pernas quando vê o carro vermelho chegando pelo retrovisor.


Que venham os próximos. A torcida colorada espera ansiosamente por este presente de 100 anos.

Falei! 

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Cada um com a sua versão

No jornalismo aprendemos a narrar um fato de forma que o nosso leitor receba a exata informação do que aconteceu, como, onde, quando e porque. Essa é a regra. Mas a vida real mostra situações em que a versão popular é muito mais interessante do que a jornalística. Ou pelo menos mais divertida.


Essa semana, uma farmácia perto da minha casa incendiou. O caso ganhou grandes proporções porque o estabelecimento funciona numa movimentada avenida, que ficou, inclusive, bloqueada na hora do ocorrido. Foi um caos, pois parou várias avenidas no final da tarde, hora de grande movimento. A fumaça e o cheiro tomaram conta do bairro. A imprensa toda cobriu o incêndio. Centenas de pessoas se aglomeravam para ver a ação dos bombeiros. No dia seguinte, havia fotos nos jornais, informando que a farmácia havia pegado fogo e que a causa seria investigada. Jornalisticamente, tudo certo. Mas o povo não se contenta com tão pouco.


É aí que entram em cena as versões populares. Já ouvi três que conseguiram tornar o acidente uma comédia.


A primeira versão foi de um comerciante, vizinho da farmácia. Segundo ele – que fez questão de contar sua história numa riqueza de detalhes de dar inveja aos novelistas – o negócio não ía muito bem. Tratava-se de uma filial relativamente nova, com uma concorrência grande. Nesse caso, segundo o comerciante, os proprietários teriam forjado o incêndio para receber o dinheiro do seguro e investir na outra filial, que fica do outro lado da rua. Nas palavras dele, “como é que pode alguém soldar alguma coisa em cima do estoque de fraldas descartáveis? Só pode ser armação!”


Mas o raciocínio do comerciante não para por aí. Como tramita no Congresso Nacional um projeto para liberar os bingos, ele tem certeza que naquele mesmo prédio, em breve deverá funcionar uma casa de jogos de azar, que será bem mais lucrativa que a farmácia.


No mesmo dia, um pouco após o acidente, uma amiga minha pegou um táxi bem perto do local. A primeira pergunta que o motorista fez foi se ela ficou sabendo do incêndio. A partir daí ele passou a relatar os problemas elétricos que teriam causado o fogo na loja.


Passados dois dias do acidente, ouvi mais uma versão. Eu caminhava bem próximo à farmácia, quando percebi que duas senhoras caminhavam na minha frente falando sobre o caso. Não resisti e resolvi acompanhar a conversa. Segundo a senhora mais entendida no assunto, o negócio foi vingança de mulher traída. O adúltero seria o dono da farmácia.


Cada um com uma história. Cada um com uma versão.


Falei!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Brasília

Nos últimos dias não escrevi nada no blog. Não foi falta de vontade nem de assunto, mas de tempo. Estava em Brasília, cidade em que morei por cinco anos e onde vivem minha irmã, minha mãe e muitos dos meus melhores e mais especiais amigos. Durante os dias que estava lá, tratei de curtir a cidade, que alguns infelizmente classificam de forma caricata como sede da corrupção. Coitados. Esses não conhecem o que tem de melhor nessa cidade que entre tantas qualidades é a capital brasileira.


Se o traçado da cidade é do arquiteto, o céu também é, como bem descreveu o Djavan. Em qualquer lugar que se esteja em Brasília, se tem uma visão de 180º do céu, o que é incrível. É um lugar com muitos horizontes, de uma claridade absurda, de um entardecer colorido, de noites estreladas e com a lua sempre escandalosamente presente.


Se na vida andar no eixo não é tão fácil, em Brasília aprendemos pelo menos a andar “nos eixos”, seja no eixão, no eixinho, ou nos eixos L2, L4, W3... Aprendemos a utilizar confusas siglas de letras e números para definir endereços e depois descobrimos que isso é muito mais lógico que o usual. Temos amigos que moram “no lago” e não são peixes. Conhecemos pessoas que moram no Sudoeste, que não significa outra região, simplesmente o bairro que fica do outro lado do parque.


Os pais dos amigos viram “tios” e nos acostumamos a ir em festas de desconhecidos. Sim, quem mora em casa sempre faz festa e para chegar basta levar a bebida e ter um amigo, que conhece alguém que é amigo do dono da casa. É assim mesmo. E nessa festa, onde se conhece muita gente diferente, quando a bebida estiver deixando o sujeito meio tonto, pode procurar o lugar onde estão servindo os caldos. Toda festa tem caldo – seja de feijão, verde ou vaca atolada – para aliviar a bebedeira. Assim como todo mundo conhece alguém que tem uma chácara. É regra.


Mas o mais especial de Brasília é a possibilidade de se viver a diversidade do Brasil, que lá não é uma teoria, mas a realidade. Ali conhecemos pessoas do Rio, de São Paulo, da Bahia, do Acre, de Minas, de Goiás, do Paraná, do Maranhão e até gente de Brasília. E cada pessoa com seu sotaque, com seu jeito, com seus costumes, com suas história, construindo esse gigante quebra-cabeças que é Brasília.


É por isso que tenho um carinho tão especial por essa cidade e fico tão feliz cada vez que lá estou.


Falei!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Comprou, reformou e mobiliou

Na segunda-feira, após assistir uma parte da entrevista da governadora Yeda Crusius, do PSDB, ao Roda Viva, escrevi no Twitter que senti vergonha de ser gaúcho. Até achei a palavra meio pesada, mas foi o desabafo do momento. Fiquei pensando nos tantos amigos que tenho pelo Brasil e que sempre falam no Rio Grande do Sul como um estado politizado. Imagina se estivessem assistindo àquele monte de absurdos, sem a menor cara de pau, debochando da inteligência dos telespectadores.

Pois bem, mais notícias vêm à tona e eu me conveço que a palavra é vergonha mesmo. Eu tenho, mas pelo visto os nossos governantes nem sabem do que trata, nunca tiveram conhecimento.

Se não bastassem os fortes indícios de que a casa em que mora a governadora Yeda Crusius tenho sida comprada com recursos de campanha e forte ligação com a fraude no Detran, agora surgem novos fatos. Sim, fatos realmente novos, e não requentados, como classifica o governo e a mídia amiga. Uma nota fiscal de materiais de reforma e mobília de um dormitório, cujo comprador é o Governo do Estado, foi entregue na casa de Yeda. Sim, a mesma casa de sempre.

Não precisa pensar para chegar a uma resposta clara. Além de comprar uma casa, parece que reformaram e mobiliaram também. E eu e todo o povo gaúcho pagando essa conta.

É muita falta de vergonha mesmo! É uma bofetada na cara da população.

Falei!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Antes tarde do que nunca

Não tenho absolutamente nada contra o Tite. Nada mesmo. Mas nesses 14 meses que ele esteve no comando do Internacional, nunca me senti empolgado. Repito, nada pessoal, mas começa pelo fato dele ser gremista.

Isso não é radicalismo, é fato. A relações no Rio Grande do Sul são absolutamente polarizadas. No futebol, é extremo. É por isso que o Celso Roth nunca deu certo no Grêmio e o Tite jamais daria no Inter. É a mesma coisa que o Fernandão jogar no Grêmio ou o Ronaldinho Gaúcho no Inter. Não rola.

Mas não é só isso. Tem uma questão de perfil. Esse estilo muito calmo do Tite podem fazer dele uma execelente pessoa e um grande palestrante, mas não um técnico capaz de comandar uma equipe de personalidades tão fortes. Faltava o comando, a liderança.

Uma coisa sempre me chamou a atenção nos jogos do Inter: quando o Tite fazia uma substituição, foram raros os casos que o jogador substituído cumprimentava o treinador ao sair de campo. Ou descia direto para o vestiário ou ficava emburrado no banco. Sinal de que alguma coisa estava errada, que faltava diálogo, coordenação. Uma equipe só alcança o sucesso se estiver sintonizada, motivada, mirando um objetivo comum. E é papel do técnico comandar esse processo.

Acho que essa substituição deveria ter sido feita há bem mais tempo, mais precisamente quando perdemos a Copa do Brasil. Naquela ocasião, Muricy Ramalho e Vanderlei Luxemburgo estavam desempregados. Escrevi neste blog comentários ásperos contra a direção colorada que me renderam inclusive algumas inimizades. Não me arrependo, acho realmente que a arrogância atropelou o bom senso. Mas agora não adianta mais, é chorar o leite derramado.

O Inter não será mais campeão brasileiro de 2009, assim como o Grêmio não vai disputar a Libertadores do ano que vem. Mas o colorado estará na Libertadores, porque finalmente terá uma movimentação, uma mexida necessária para crescer e chegar entre os quatro.

Desejo sorte ao Tite na sua vida e carreira, desde que longe do Beira-Rio, e aguardo ansioso o trabalho do Mário Sérgio que de cara já deu uma declaração colorada: "O Inter chegará entre os quatro e pode até ser campeão. Mesmo assim eu saio no final do ano. É o mínimo que eu posso fazer por esse clube que tanto fez por mim." Em uma frase ele já falou mais que o seu antecessor falou em mais de um ano.


Bem-vindo Mário Sérgio!

Falei!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Mercedes eterna



É uma lástima que algumas pessoas morram. A Mercedes Sosa sem dúvidas é uma delas. Mas ela está eternizada pela sua história e obra incontestáveis.

Valeu Mercedes!

Falei!

domingo, 4 de outubro de 2009

A passividade dos gaúchos

O Rio Grande do Sul sempre se orgulhou de ser o estado mais politizado do país. Mas o mesmo Rio Grande do Sul comemora uma guerra perdida. Portanto, os gaúchos sempre tiveram posições fortes, mesmo que a lógica nem sempre nos favoreça.

Mas já tem algum tempo que eu tenho ficado de cara com o posicionamento da gauchada. Na real eu tenho percebido um conservadorismo que considero lamentável. As coisas vão mal - e muito mal - e todo mundo parece fazer de conta que não é com a gente.

Hoje, domingo, 4 de outubro de 2009, estive em duas atividades que reuniram muitas pessoas. A primeira delas foi um ato show pelo "FORA YEDA", no parque Marinha. Tinha bastante gente. A maioria, militantes de partidos de esquerda, sindicalistas, parlamentares, movimento estudantil e movimentos sociais. Muito legal, mas vi pouco povo, pouca gente comum interessada na causa. Pior, havia uma tentativa de boicote com carros de som anônimos tocando músicas altas passando toda a hora. Houve tentativa de censura também, com a polícia pressionando a liberdade de opinião. Mas isso não causou revolta, a não ser dos que estavam ali. Duvido que isso vire notícia.

Depois disso fui na peça do Rafinha Bastos no Salão de Atos da UFRGS. Também tinha muita gente. Não sei calcular em qual tinha mais, pois um era num lugar aberto e outro num teatro. Mas parto do pressuposto que havia o mesmo número de pessoas nos dois lugares.

A peça do Rafinha estava lotada de pessoas de todas as idades e estilos (a classe social era bem selecionada, já que o ingresso custava R$ 60). Ele é realmente um baita artista, pois segura um espetáculo de 1h30 sozinho, fazendo todo mundo rir o tempo todo com piadas de humor inteligente sobre todos os assuntos, inclusive a política. Sim, ele também falou de política. Começou dando uma alfinetada daquelas no Sarney. Todo o teatro aplaudiu. Como gaúcho que é, logo ele falou da política local e disse que a "Yeda roubou". O teatro ficou silencioso. Pior, olhei pro lado e vi gente discordando.


Será possível que tem gente que acha que toda essa merda que está aparecendo, que os R$ 44 milhões do Detran, que a casa da Yeda são "coisas do PT"? Será que as pessoas não têm mais a capacidade de se revoltar, de ver o que está acontecendo?

Ando muito decepcionado mesmo, pois cresci me orgulhando de pertencer a um povo que tinha opiniões sobre tudo. Agora o mundo caí sobre nossas cabeças como o teto da Renascer em Cristo e ninguém faz nada. A pesquisa Ibope divulgada nesse fim de semana revela que a governadora Yeda Crusius tem 60% de rejeição. E eu pergunto: só? Com todas essas notícias de roubalheira, corrupção, sujeira e a maior cara de pau da história do Rio Grande do Sul, ainda tem 40% do estado que acha que não é bem assim. 40% é minoria, mas ainda é muita gente.

E no programa Polêmica, da Rádio Gaúcha, sexta-feira, 62% dos ouvintes votaram contra as Olímpiadas de 2016 acontecerem no Rio de Janeiro. As justificativas são as mais absurdas, mas para mim a verdadeira é uma só: recalque. Sim, recalque por não ser aqui, por não ter nenhum gaúcho liderando a conquista ou simplesmente porque é mais uma "coisa do PT". O Lula até chorou pela conquista...

Sei que tô meio aspero, mas é que ando realmente meio frustrado com as posições da gauchada. Tô meio preocupado com o nível de conservadorismo e com essa passividade, que não admite que as coisas não vão bem só para não perder a pose do pioneirismo e da inteligência. Só que nessa, só nós estamos perdendo, pois as coisas não evoluem.

Tá na hora de dar uma boa chacoalhada na consciência da galera.

Falei!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O Rio é o Brasil

Prometo deixar minha paixão por esportes e pelo Rio de Janeiro de lado para escrever esse post. Na real eu nem pretendia manifestar minha torcida para que o Rio seja sede das Olimpíadas de 2016, achava que isso era chover no molhado, que todo Brasil estaria mobilizado por isso. Mas me enganei feio. Foi só se aproximar o dia do anúncio do comitê organizador para começarem as manifestações. Grande parte delas contra.

Olha, me desculpem os que divergem, mas é de um raciocínio muito estreito e mesquinho quem é contra. Pior ainda são os argumentos preconceituosos, que tentam falar mais dos problemas do que das virtudes da Cidade Maravilhosa.

Em primeiro lugar é preciso acabar com esse papo de que é o Rio quem disputa. Não é! É o Brasil quem está na luta para atrair o evento esportivo mais importante do mundo, que vai trazer para o nosso país investimentos não só em infraestrutura, mas também em segurança, em desenvolvimento, geração de empregos e muito mais.

Se não bastasse tudo isso, a Copa de 2014 e as Olímpiadas de 2016 serão excelentes oportunidades de o Brasil mostrar para o mundo que é um país capaz de organizar eventos desse porte. Esses dois eventos esportivos terão pouca duração, mas as consequências ficam para sempre, para o Rio e para o Brasil. E tem outra, o Rio é, sempre foi e sempre será a maior vitrine do Brasil lá fora. Então não me venham dizer que tinha que ser em outro lugar.

Estou na torcida e super empolgado com mais essa possibilidade. Acredito no Brasil e torço pelo seu sucesso, pois confio que aquele pensamento terceiro-mundista é coisa do passado, que só resiste na cabeça de alguns que não querem que as coisas andem para frente. Eu quero, por isso quero as Olímpiadas de 2016 no Rio de Janeiro.

Falei!