quinta-feira, 9 de julho de 2009

29 anos sem Vinícius

Ele era diplomada, jornalista, dramaturgo, poeta e mais um monte de coisas. Mas Marcus Vinicius da Cruz de Melo Moraes, o "Poetinha", era mesmo um boêmio, mulherengo (casou-se nove vezes), apaixonado por uísque e um gênio que imortalizou uma obra fantástica.

A parceria com o também imortal Tom Jobim descreveu o Rio de Janeiro em versos que são vividos em cada lugar da Cidade Maravilhosa. Não tem como não pensar na "moça do corpo dourado do sol de Ipanema", conhecida no mundo todo.

Mas talvez o verso que melhor descreva o grande Vinícius foi escrito por ele mesmo, em Samba da Benção, onde ele diz que "é melhor ser alegre que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe, é assim como a luz no coração..."

Pois há 29 anos que o coração do mestre Vinícius de Moraes parou. Mas seu legado é eterno. E já que "tristeza não tem fim, felicidade sim", o negócio é comemorar o grande Vinícius.



Falei!

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