Estou a poucas horas de entrar na minha versão 2.7. Isso quer dizer que a era 26 está chegando ao fim. É uma fase da vida em que a troca de um ano para o outro não significa muita diferença, a não ser a proximidade dos 30 e aumento de fios brancos que surgem no meio dos cabelos castanhos. Mas resolvi fazer um breve balanço dos meus 26, do que vivi no último ano. Valeu a pena!
Com 26 eu trabalhei, aproveitei, batalhei, me estressei, viajei, me apaixonei, briguei,perdoei, mergulhei, dancei, me decepcionei, disputei, gritei, cantei, chorei, ganhei, pensei, sonhei... tantos “eis”... estive no Rio, em São Paulo, na Bahia, em Florianópolis e Brasília. Vivi o mais quente e o mais frio da minha Porto Alegre. Viajei muito pelo Estado e estive até no Uruguai.
Descobri o tal twitter e o hobbie de escrever virou vício. Agora eu escrevo o que tenho vontade a qualquer momento, dentro do limite dos 140 caracteres. Fui feliz, acima de tudo. Isso porque tudo que vivi foi intensamente. Tenho essa mania de não suportar o meio termo. Comigo ou é muito, ou não é.
Mas os 26 chegam ao fim e lá vem os 27. Muito engraçado, mas desde pequeno sempre gostei desse número. A numerologia deve ter uma explicação que eu nunca busquei saber, mas o 27 sempre foi um número especial para mim. Enquanto a maioria gostava do 6, do 8 ou do 10, eu gostava do 27. Sempre fui assim. Quando a maioria ao meu redor queria brincar, eu queria fazer política. Quando a maioria ao meu redor era azul, eu decidi ser vermelho. Quando a maioria era par, eu era ímpar.
Sempre fui um pouco diferente, mas sempre eu mesmo. E sempre gostei do 27. Portanto, que venha os 27 e que traga boas surpresas!
Falei!